Nota do Peagah: Em uma viagem que fiz para Campinas-SP, em julho, pude presenciar algumas situações que são impagáveis, que foram descritas pelo colega Indalécio Esteves (o autor do texto pediu para ter a identidade preservada, por isso usaremos este nome fictício).
Conversa: Indalécio Esteves -> Mulher da Pensão 38
Local: Rua Anacleto Campanela, 38 ( Pensionato )
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Indalécio: Sou da Empresa ACME, vim pra ficar hospedado
Dona: Mas você vai ficar onde?
Indalécio: Não sei, não é aqui?
Dona: Não, tem que ver com o pessoal da ACME
Indalécio: Ok
... ligo pra ACME e claro, eu posso ficar onde eu quiser ...
Indalécio: então falaram que tanto faz.
Dona: Não tanto faz não, não é assim, aqui não tem mais vaga...
Indalécio: ? ( ficou um hiato ). Bom, onde tem vaga então?
Dona: No 279
Indalécio: Então é pra lá que eu vou...
Dona: Aqui já tem 3, não cabe mais.. vai ter que ser lá...
Indalécio: OK, sem probemas.
Dona: Tem a chave?
Indalécio: Que chave?
Dona: Do 279
Indalécio: Não
Dona: Não te deram a chave?
Indalécio: Não
Dona: Ai, perderam a chave de novo, vou cobrar da $#%#$%#
Dona: Vou ligar no 279 e avisar que você está indo lá...
Dona: Pode ir lá..
... chegando lá...
Dona2: Você é o Indalécio?
Indalécio: Isso
Dona2: Você tem a chave?
Indalécio: Não ( isso porque a Dona1 avisou que estou sem a chave )
Dona2: A dona falou pra eu abrir pra você que você está sem a chave
Indalécio: ?
... +10 min nesse negócio da chave ...
Nota do Peagah: continue acompanhando o blog para mais Contos Campineiros.
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